terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Em defesa do Sporting e dos seus símbolos

O Sporting é sagrado, tal como os seus símbolos.

Por isso, independentemente dos motivos que lhe assistam, ninguém, seja ou não membro de um grupo organizado com provas dadas de amor e apoio incondicional ao clube, poderá rogar-se o direito de profanar a camisola do Sporting, um dos principais símbolos do clube, em defesa desses motivos.


Da mesma forma, também um ex-capitão da equipa principal, com 10 anos de serviço prestado ao clube e provas dadas de amor e dedicação incondicionais ao mesmo, é um símbolo do Sporting.

Como tal, independentemente dos motivos invocados pela direcção do Sporting Clube de Portugal na acção legal contra Iordanov (alguns dos quais serão eventualmente legítimos, à semelhança dos motivos que moveram a Juve Leo no seu protesto), este último deveria ser tratado com o respeito que fez por merecer e que lhe é por todos reconhecido.

Se o processo judicial não puder ser pura e simplesmente abandonado (não esquecendo que na sua génese estará a defesa dos interesses do clube, tais como alguns os entendem), pelo menos que se abstenham de manchar de forma reiterada o bom-nome do nosso ex-capitão na praça pública.

Em defesa do Sporting e dos seus símbolos.

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