O Sporting é sagrado, tal como os seus símbolos.
Por isso, independentemente dos motivos que lhe assistam, ninguém, seja ou não membro de um grupo organizado com provas dadas de amor e apoio incondicional ao clube, poderá rogar-se o direito de profanar a camisola do Sporting, um dos principais símbolos do clube, em defesa desses motivos.
Por isso, independentemente dos motivos que lhe assistam, ninguém, seja ou não membro de um grupo organizado com provas dadas de amor e apoio incondicional ao clube, poderá rogar-se o direito de profanar a camisola do Sporting, um dos principais símbolos do clube, em defesa desses motivos.
Da mesma forma, também um ex-capitão da equipa principal, com 10 anos de serviço prestado ao clube e provas dadas de amor e dedicação incondicionais ao mesmo, é um símbolo do Sporting.
Como tal, independentemente dos motivos invocados pela direcção do Sporting Clube de Portugal na acção legal contra Iordanov (alguns dos quais serão eventualmente legítimos, à semelhança dos motivos que moveram a Juve Leo no seu protesto), este último deveria ser tratado com o respeito que fez por merecer e que lhe é por todos reconhecido.
Se o processo judicial não puder ser pura e simplesmente abandonado (não esquecendo que na sua génese estará a defesa dos interesses do clube, tais como alguns os entendem), pelo menos que se abstenham de manchar de forma reiterada o bom-nome do nosso ex-capitão na praça pública.
Em defesa do Sporting e dos seus símbolos.
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